Quem sabe um dia enfim assassinemos os mitos e paremos de crer em soluções fáceis
Quando eu voltar à órbita da Terra espero ver dias melhores pra sempre mesmo
Dias em que o mundo acorde de sua hibernação tão tola no braço esplêndido da alienação
Matar os semideuses que não salvarão ninguém, nem a si mesmos, da própria destruição
Ainda faltam-me palavras entretanto pra definir meu anseio
De encontrar um mundo livre S/A pra me abrigar da chuva de meteoros de dedos apontados a nós
Mas meu nó se prende ao teu enfim, baby
Quero ver quem poderia nos desgrudar quando o nó Divino terminar esse cordão de 3 dobrões
As asas se abriram, a rosa desabrocha e anuncia que os frutos estão chegando
Seria os nossos, para alegrar o mel dos teus olhos que eu quero provar?
Desliza essa doçura pelos teus lábios que não largam os meus nem nos sonhos
Quero a três matar: Minha fome, minha vontade e minha saudade de você
Em meio a esses loucos normais nós normalmente vamo viver um louco amor
Contra todo o mal, lógica, até no dia dos mortos a gente faz viver nossos corações
Apaixonar parou de ser medo, virou ambição minha em meio a essa guerra
Me esconder em tua terra que mana leite e mel
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